A morte brutal de Amanda Teixeira Araújo, de 23 anos, em São Mateus, São Paulo, chocou a comunidade e reacendeu o debate sobre a violência contra a mulher. Amanda foi assassinada a facadas na porta de casa, enquanto voltava de uma festa, por seu ex-companheiro, pai de sua filha.
A família de Amanda clama por justiça e exige que o suspeito seja encontrado e responsabilizado pelo crime. O relato do parente da vítima, que a encontrou agonizando, retrata a brutalidade do ataque e o desespero vivido pela família: “Acordei com os gritos dela, pedindo socorro para minha mulher. Assim que ouvi, corri para ajudar. Quando cheguei ao portão, ela já estava caída, havia muito sangue.”
A investigação da Delegacia de São Mateus classifica o caso como feminicídio, reconhecendo a motivação de gênero por trás do crime. A polícia realiza buscas em Francisco Morato, onde o suspeito reside, na esperança de capturá-lo e levá-lo à justiça.
O caso de Amanda se junta a uma triste estatística: a violência contra a mulher no Brasil é um problema crônico, com mulheres sendo assassinadas a cada 10 minutos. A busca por justiça para Amanda e para todas as vítimas de violência de gênero é urgente e exige ações eficazes por parte das autoridades.
É fundamental que a sociedade se mobilize para combater a violência contra a mulher, denunciando casos suspeitos e pressionando por políticas públicas que protejam e garantam a segurança das mulheres.
A família de Amanda precisa de apoio e justiça. Que a memória de Amanda sirva como um alerta para a necessidade de combater a violência de gênero e proteger as mulheres.