“Está melhor do que o sintético do Palmeiras”, diz ex-jogador do amador
No próximo domingo (06), começa o campeonato amador de Várzea Paulista.
Os campos que serão palcos das partidas entre as equipes já estão sendo preparados.
Segundo o gestor de Esporte, Cultura, Lazer e Turismo, Júlio Pardal:
“Nosso maior desafio foi o gramado. A pedido do nosso prefeito, Professor Rodolfo, e do vice-prefeito, João Paulo, nossa equipe correu contra o tempo para que a grama, que estava em péssimas condições, pudesse estar apta e em plenas condições com apenas 2 meses de trabalho. Todos sabem que, para que o campo possa estar em condições adequadas, leva meses, quase anos; requer um certo trabalho, cuidado e tempo, mas, graças a Deus, tudo deu certo”, disse o gestor.
Os campos do Jardim Paulista e Cruz Alta receberam um tratamento diferenciado. A grama, diferente do sintético, precisa de um cuidado específico.
O ex-jogador de futebol amador da região, Betão, que agora só atua no veterano, comentou sobre as condições do gramado.
“Eu, particularmente, não gosto do sintético. É um campo que deixa o atleta mais vulnerável a sofrer uma lesão. Sou e sempre serei a favor da grama, mas tem que ser uma grama nesse padrão do Campo Cruz Alta, não o do Palmeiras, rs”, disse o atleta.
A comparação é inevitável; alguns campos da região utilizam o sintético, como no caso da cidade de Cajamar.
“Campo sintético dá menos manutenção, mas para o atleta não é bom. Recentemente, vimos vários jogadores da Série A do Brasileirão defendendo o fim do sintético”, completou o atleta.