A Juíza, Placidina Pires, da vara dos feitos relativos a organizações criminosas e lavagem de capital de Goias, concedeu liberdade provisória a uma advogada vegana, que apresentou problemas de saúde por se alimentar de maneira “inadequada” na prisão.
A detenta ficou doente depois de passar dias se alimentando apenas de cenoura e quiabo. De acordo com a defesa da acusada, desde que foi detida, a advogada se alimentava apenas com os dois vegetais por que a prisão não tem cardápio específico para veganos.
A prisão da advogada foi decretada, preventivamente, por indícios de que ela faz parte de uma organização criminosa especializada em jogos de azar e lavagem de dinheiro. Ela seria a subgerente de uma das casas de jogos do grupo, e de acordo com a investigação, os denunciados poderiam continuar obtendo vantagem econômica com a exploração dos jogos.