Bolsonaro! Segundo informações, dados apresentados na última terça-feira (11), confirmam o corte de gastos públicos na destinação do dinheiro público para as emissoras.
Dados da fiscalização, em uma transmissão pela internet, confirmam a mudança de padrão na destinação do dinheiro para as emissoras, conforme noticiado em série de reportagens pela Folha.
Visando equilibrar a concorrência que antes priorizava apenas uma emissora, onde a rede Globo ficava com grande parte da receita, Bolsonaro fez mudanças na distribuição.
De 2018 para 2019, primeiro ano da gestão Bolsonaro, a parte da Globo no bolo das campanhas da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), hoje vinculada ao Ministério das Comunicações, despencou de 39% para 16% — em 2017, havia sido de 49%. No mesmo o período, a Record ampliou sua fatia de 31% para 43% e o SBT, de 30% para 41%.