Caso Lara: pai do suspeito pode ter ajudado na fuga do filho

 

A polícia continua na caça a Wellington Galindo, principal suspeito do rapto e assassinato da menina Lara, em Campo Limpo, na zona Sul de São Paulo. Mais de três meses se passaram desde a morte, e o investigado continua foragido. A polícia da capital paulista segue as novas informações do caso.

Novas imagens mostram, com pouca visibilidade, Lara caminhando sozinha de volta para casa após comprar um refrigerante. Atrás dela, dois homens parecem seguí-la e apressam os passos para alcançá-la. Pouco tempo depois, um carro prata passa e a menina não é mais vista

A polícia da capital paulista foi para Recife (PE) atrás de Wellington, pois havia informação que ele estava na cidade. Os agentes também passaram por Caruaru, Cupira, Agrestina e Olinda

A polícia encontrou Aprigio, o pai de Wellington, que pode tê-lo ajudado a fugir. O homem conta que, após o crime, o filho teria pedido a ele que fosse para São Paulo tentar vender uma casa, mas não conseguiu e retornou para o Nordeste

Aprigio afirma não ter envolvimento na morte da menina Lara, mas a polícia suspeita do perfil dele. O pai de Wellington costuma assistir vídeos pornográficos de incesto

Na casa em que o suspeito morava, e queria vender, foram encontradas peças de roupas que estão sendo periciadas. Uma bermuda de Wellington continha cal — mesmo elemento encontrado no corpo de Lara

Uma testemunha relatou que outros dois homens estavam no carro em que Lara foi colocada antes de morrer. Seria um rapaz jovem no banco do passageiro e um homem grisalho no de trás

Segundo a testemunha, quem colocou Lara dentro do veículo foi o homem que estava no banco de trás

A polícia segue as investigações!

As informações são do site R7 e do Cidade Alerta da Tv Record

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