Nesta semana um jovem deficiente visual, entrou em contato com o estagiário para reclamar da falta de acessibilidade no transporte publico de Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista.
“Olá, tudo bem? me chamo Leonardo, tenho 20 anos, e sou morador de Várzea Paulista, tenho deficiência visual “visão sube normal.” Quando o assunto é acessibilidade, a nossa cidade deixa a desejar, Campo Limpo Também. Ambas ás cidades teriam que ter a implantação de acessibilidade nos ônibus e nos pontos, para pessoas com deficiência visual.” Disse o jovem
Mas o que seria essa implantação de acessibilidade? Segundo o jovem, o transporte público teria que ter um banco exclusivo para para pessoa com deficiência visual, com a plaquinha em braille para uma pessoa que é totalmente cega identificar que o banco é para uso exclusivo dela. Já os pontos, teriam que ser totalmente adaptados para pessoas com qualquer tipo de deficiência.
No caso dos coletivos, o jovem deixou sua opinião:
“Esse banco teria que ficar na frente do ônibus, ao lado da porta dianteira, para quando a pessoa precisar descer do ônibus ela não tem que apertar a campainha e fazer como as outras pessoas. Com um assento adequado, ela pede para motorista parar o ônibus em algum lugar que dê para ela descer, para não correr o risco de sofrer um acidente.” completou o jovem
O jovem ainda disse que a maioria das cidades tem essa acessibilidade no transporte público, Jundiaí é uma delas.
O jovem ainda fala da falta de acessibilidade nos pontos de ônibus e também nas calçadas.
“O que falta é padronizar as calçadas no município de Várzea, com a implantação de acessibilidade com piso tátil no município. Conversei com o Gilson, psicólogo do instituto Luiz braille que é uma instituição que ajuda as pessoas com deficiência, ele me falo que tem muitos pacientes dele falam sobre a falta de acessibilidade e que muitos sofrem com essa falta.” informou o jovem.