O desembargador do Trabalho, Luiz Roberto Nunes determinou que os motoristas da Rápido Luxo Campinas voltem às atividades.
Uma paralisação iniciada hoje (14) de manhã pelos trabalhadores da empresa de transporte reivindica a troca do convênio médico-hospitalar, já que os funcionários não concordam com o novo convênio ofertado pela empresa.
O desembargador, no entanto, determina que haja a manutenção de 50% dos trabalhadores e da prestação dos serviços de transporte, sob pena de incidência de multa diária de R$ 1 mil reais por trabalhador que não cumprir a ordem.
Luiz Roberto Nunes alega que a greve é abusiva, pois não foram observados os requisitos da Lei n. 783/89, especialmente o aviso prévio, ou seja, a empresa não foi avisada com antecedência sobre a paralisação, então esta não pode ter prosseguimento.
Deve ainda ser concedida a liminar para que seja reconhecida a ilegalidade do movimento grevista, com o retorno imediato ao trabalho ou a manutenção de 70% dos ônibus nos horários normais e de 100% nos horários de pico.
Via Jornal de Jundiaí