Mesmo com seis vereadores contra, o prefeito de Campo Limpo será investigado.

A cidade de Campo Limpo Paulista vem vivenciando dias difíceis nos últimos meses, logo após o decreto de calamidade financeira que foi emitido pelo atual chefe do Executivo, Adeildo Nogueira.

A cidade tem sofrido com reclamações, principalmente nas áreas da saúde e infraestrutura.

Em poucos dias, o número de reclamações referentes ao hospital e à limpeza dos espaços públicos aumentou consideravelmente.

O decreto de calamidade financeira foi questionado pelos vereadores, que convocaram o gestor de finanças do município, gerando ainda mais dúvidas.

Até mesmo o partido PSDB entrou com uma ação para colocar fim ao decreto.

Nesta terça-feira (18), o prefeito se reuniu com os vereadores antes da sessão, mas, apesar dos seis votos contrários dos vereadores Paulo Preza (Pode), Edão (PL), Dr. Gilberto (PRD), Tufão (Pode), Kesley (PL) e Jura (Repúb), a Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi instaurada com os votos dos vereadores Leandro Bizetto (PSDB), Dr. Cleber do Esporte (Repúb), Adriano Benedetti (PSDB), Fernando do Escola (PSD), João Pintor (PSD) e Júnior Itiban (PT). O voto do presidente da Câmara Municipal, Tonico (União), desempatou.

Agora, a comissão, que será presidida pelos Vereadores Leandro Bizetto, Júnior Itiban e Kesley, tem o poder de investigar a fundo a situação do município de Campo Limpo Paulista, até mesmo se o decreto foi ou não uma manobra política mal feita.

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