O prefeito Dr. Luiz Braz encaminhou hoje (25) para análise da Câmara Municipal projeto de lei que cria o Ação Cidadão. Serão abertas 600 vagas para os moradores de Campo Limpo Paulista desempregados. Mais do que uma ajuda financeira, cria a oportunidade de vida nova, através de cursos de capacitação e desenvolvimento profissional. “Nosso objetivo é o de ajudar as famílias campolimpenses a passarem por esse momento econômico difícil, provocado pela Covid”.
O novo projeto substitui a atual Frente de Trabalho, ampliando a prestação de serviços e modernizando a forma de atuação, que terá três diferentes escalonamentos de horários, a partir de 4 horas dia. Os bolsistas poderão atuar em serviços de limpeza, conservação, manutenção de prédios, vias e áreas públicas, conservação de áreas verdes e atividades comunitárias junto à população.
Os deficientes físicos terão a reserva de 5% das vagas, garantindo também acesso às bolsas e capacitação. “É muito importante darmos essa oportunidade, principalmente em um momento em que as famílias precisam gerar renda extra”, completa o vice-prefeito Paulo Fávaro.
Para Dr. Luiz, a prefeitura está cumprindo seu papel que é o de iniciar a transformação da cidade em parceria com seus cidadãos. “Uma cidade melhor é aquela em que há desenvolvimento comunitário”. Além do Ação Cidadão, muitos outros projetos sociais e de capacitação estão sendo organizados, para melhorar as condições de vida em Campo Limpo Paulista.
Conheça o projeto
O projeto de lei que aguarda a aprovação dos vereadores da cidade oferece uma bolsa auxílio pela prestação de serviços. Para fazer parte do programa é preciso ter idade mínima de 18 anos; desempregado há, no mínimo, seis meses – desde que não seja aposentado, pensionista beneficiário da previdência social -; não estar recebendo seguro desemprego ou qualquer outro programa assistencial equivalente. É necessário, ainda, que comprove ser morador de Campo Limpo Paulista há, pelo menos, um ano.
Haverá três tipos de bolsa auxílio: um salário mínimo nacional vigente para os contratos por 8 (oito) horas diárias; 75% (setenta e cinco por cento) de um salário mínimo nacional vigente para os contratos por 6 (seis) horas diárias; ou 50% (cinquenta por cento) de um salário mínimo nacional vigente para o contrato por 4 (quatro) horas diárias.
Os bolsistas ainda terão auxílio-transporte; cursos de qualificação profissional e/ou alfabetização; uniforme e seguro de vida.