Nos últimos dias, o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) de São Paulo, com apoio da Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte (UGMT), realizaram operações no município de Jundiaí.
O CPTran é composto por Policiais Militares do Estado de São Paulo, que visa a fiscalização de trânsito.
Em Jundiaí, uma das maiores cidades do interior de São Paulo, operações do CPTran estão sendo comuns e rotineiras.
As operações são realizadas por diversos fatores, entre eles, dois fatores chamam atenção.
O aumento dos números de acidentes de trânsito, geralmente causados pela imprudência no trânsito. E os famosos “rolezinhos”, que através da divulgação nas redes sociais, centenas de motociclistas saem nas ruas, desrespeitando as leis de trânsito e causando acidentes, inclusive um desses acidentes foi envolvendo uma viatura da Polícia Militar.
Trabalhadores revoltados com a 99:
Nessas operações, os agentes estão apreendendo motocicletas de aplicativo (mototáxi), o trabalhador se cadastra e começa a trabalhar no transporte de passageiros. Em Jundiaí, não existe uma regulamentação que regularize esse tipo de atividade.
Porém, a categoria protesta, pois o aplicativo não bloqueia os passageiros da cidade, mas também não auxilia os trabalhadores em caso de apreensão (pagamento de multas e diárias).
Dois fatores que prejudicam quem realmente trabalha, falta de transparência e a imprudência.